Acusado do Homicídio
O cardiologista acusado da morte de Michael Jackson , Dr. Conrad Murray, mudou sua versão sobre os procedimentos que ele realizou pouco antes do astro pop falecer. A explicação dada aos seus peritos, o anestesista Paul White e o médico Joseph Haraszti, que testemunharam em seu nome no caso, é diferente da que foi relatada à polícia em junho de 2009.
Os peritos também sustentam que o médico alegou ter experiência com o anestésico propofol, que levou o cantor à morte, embora não tenha dito isso na conversa com os policiais e que Michael Jackson teria ingerido o anestésico junto com um suco de frutas, sem que ele visse. Os promotores acreditam, porém, que tudo não passa de especulação.
Segundo um dos advogados do médico, J. Michael Flanagan, o cliente mudou a história porque ele tinha esquecido de alguns detalhes durante depoimento à polícia. Os vice-procuradores distritais de Los Angeles, David Walgren e Deborah Brazil, porém, pediram ao juiz que as novas declarações do acusado não sejam consideradas.
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